10/28/2011

Economistas e juristas do público ganharão menos 50% do que os seus pares no privado

Economistas e juristas do público ganharão menos 50% do que os seus pares no privado

Não há duvida que aqueles senhor do Banco de Portugal, como tem a bolsa cheia, manda fazer estes trabalho a quem paga uma boa quantia, talvez para dar um jeito a algum amigo, como vem sendo habitual neste pais da corrupção, mas o senhor deve ter-se esquecido que os portugueses não são todos burros e como tal sabem muito bem que estas estatísticas só servem para tapar o sol com um peneira, porque pegar num ordenado de 100.00 E para um sujeito e 100.00 E para 50 sujeitos, ora 200.00E por 51 sujeitos dá uma média de 3.90E para cada um, só que um só leva metade, aqui está um exemplo de como os senhor políticos e não só fazem as contas, pões a maioria a passar fome e meia dúzia de barriga cheia, esta é como a das comparações com o resto da Europa, estamos sempre mais baixos quando é para nos aplicar impostos, mas nunca comparam os ordenados de todos os cidadão europeus com o nosso, essa dava muito nas vistas e os políticos deste pais podem ser corruptos mas não são tolos e como se vê ainda há profissões que no privado ganham mais que no Estado, embora se trate de profissões já muito bem pagas, agora vejam a situação das outras profissões no estado, que em comparação ganharam muito menos, até porque tem menos habilitações académicas, já que as profissionais tem de saber um mínimo para concorrerem aos lugares, salvo quando vão enviadas por um político influente ai a coisa é diferente, são os tais que depois andam lá na sombra dos que trabalham, sem que este possam abrir a boca. 2011-10-28.

10/19/2011

Economia - "Não faz sentido" suspender subsídios de férias e de Natal na EDP - RTP Noticias

Economia - "Não faz sentido" suspender subsídios de férias e de Natal na EDP - RTP Noticias

Segundo o senhor Mexia Administrador da EDP e outros administradores de outros serviços do Estado, como Banco de Portugal etc:., não faz sentido suspender aos funcionários daqueles serviços o subsidio de Férias e de Natal, do próximo ano, porque tem produzido muito, porque são bons rapazes etc;, quer dizer que afinal os Administradores das empresas do Estado, pagos pelos impostos do povo é quem mandam nesta coisa, fazem e desfazem, mas afinal que raio de governo é este, toma ou não posições capazes de fazer a diferença entre um simples administrador e um ministro de Estado, que foi colocado ali com razão dos votos do povo, e um Administrador nomeado pelo Ministro da Tutela.
Se até aqui a maioria dos portugueses está contra o corte dos ditos subsídios, a partir daqui o povo vai se revoltar mais, porque numa democracia verdadeira e real, não é o bom para uns e o mau para outros, é repartidos, o que sofrem uns também sofrem os outros, o que pagam uns pagam os outros, senhor primeiro ministro para Sócrates chegou um e mais nenhum,não se deixe dominar por esses oportunistas, lá diz o ditado cada macaco no seu galho. 2011-10-19-Manuel Freitas

10/11/2011

Correio do Minho - Opinião

Correio do Minho - Opinião

Após a leitura do artigo que refere o Dec-Lei nº. 50/2011, de 8 de Junho e Portaria nº. 244/2011, de 21 de Junho do corrente ano, começo por dar os parabéns ao Correio do Minho, pela publicação, isto porque tenho escrito muito sobre essa possibilidade , inclusive enviado essas criticas pela falha dessa matéria, a vários governantes, que por incrível que pareça nem resposta davam, com algumas excepções claro, na verdade só o Presidente da Republica sabia agradecer certas informações, os restantes como é natural já sabem tudo e dai a actual situação do pais, faço votos para que agora comece a melhorar, mas ainda bem que nem todos os jornais ignoraram isso, que é uma disciplina muito útil para tudo e todas asa situações do cidadão.
Muitas das matérias que fazem parte da cidadania estão ligadas a outras, mas o ensinar a sua interpretação na parte legal é muito importante para o futuro dos alunos, assim como os contactos pessoais, o relacionamento social, com todas as pessoas, de forma a saber a diferença do que está bem e o que está mal, mesmo na parte legal é importante saber a diferença do que lhe é destinado como dever e como direito, pode ser que desta forma os futuros deputados não sejam tão ignorantes como os que por lá tem passado, alguns nem sabem abanar a cabeça, muito menos escrever algo que jeito tenha.

10/10/2011

A ONDE ESTÁS DEMOCRACIA QUE TE NÃO SINTO:

Em 1974, com apenas 30 anos de idade, os senhores da tão badalada revolução dos cravos,disseram-me e aos portugueses que estava derrotada a ditadura política neste pais e implantada uma Democracia participativa, este participativa foi e continua a ser muito duvidoso, porque só o é, naquilo que os actuais políticos querem; mas fiquei com a ideia de que a partir daquela data tudo iria ser diferente:.. e diferente foi mas não para melhor como o anunciado pelos ditos salvadores da Pátria em 1974. Logo na elaboração da Constituição se verificaram as guerrilhas dos vários partidos, acabando por ser aprovada com várias falhas, mas como diz o ditado naquela altura era o melhor que se podia fazer; sucederam-se as várias alterações ao texto inicial da Constituição, mas todas sem nunca se ter perguntado ao povo português se estavam de acordo com esta ou aquela alteração, não porque isso era só com os senhores deputados dos partidos, esses é que eram os letrados, que para infelicidade do povo, na  maioria dos deputados nem se quer conheciam  bem a rua a onde viviam, muito menos os distritos que lhes era atribuídos pelos seus partidos, logo aqui a dita democracia participativa pecava por defeito, nunca se perguntou ao povo a sua opinião nem o seu representante na Assembleia tinha conhecimento das realidades daquela região que devia representar, com estas situações todas as minhas tentativas de, como cidadão, esclarecer os meus amigos de certas situações se foram desvanecendo, os amigos que antes tentei esclarecer do quanto seria bom, já estavam descrentes, o meu entusiasmo com o passar dos anos também se foi desvanecendo. Os vários Governos que se foram sucedendo, nada fizeram em prol da Democracia, pelo contrário com as sua fracas actuações, cada dia piorava, não havia forma de se implantar neste nosso Portugal e assim chegamos à actual situação económica ,( Banca Rota ) precisamente como estava o pais quando o Salazar foi convidado para fazer parte de um governo da 1ª. Republica, talvez por isso a 2ª. também não quis ficar a trás, chego até a pensar que estes nossos actuais governantes dos vários partidos só souberam copiar o que os outros fizeram, mas quem sabe, é como diz o ditado, à terceira é de vez, será?. e será que ainda aqui estarei para me sentir realizado como CIDADÃO, a verdade é que depois de tudo isto fico com a sensação de que enquanto houver muita corrupção e falta de justiça, para todos, falta de educação nas escolas e fora delas, não deve ser possível haver uma democracia verdadeira, mas quem esperou 37 anos, também pode esperar mais alguns e como  a esperança é a última a morrer, vou tentar aguentar mais uns anos, até para ajudar a pagar as dividas que estes políticos actuais fizeram ao pais, não para bem do povo, mas para bem dos seus amigos e seus próprios proveitos, permitindo que a corrupção proliferasse neste pais e misturando-se pelo meio até com familiares. Conclusão; passados todos estes anos (37), sempre na esperança de ver surgir sintomas de democracia real, ainda hoje me pergunto?- A ONDE ESTÁS DEMOCRACIA QUE TE NÃO SINTO; apenas começo a sentir o aumento e o peso dos anos, sendo forçado a concluir que com estes Governantes e actuais políticos  nem a real democracia entra neste pais, nem o pais se consegue desenvolver de forma integral nos vários sectores, principalmente  na educação académica e social, na justiça, que só serve o grande capital, incluindo criminosos de colarinho branco, deixando proliferar a corrupção de uma forma inqualificável, com esta situação só resta aos portugueses deixarem de votar nos actuais políticos e partidos, pondo o seu vota em branco para que a imprensa internacional fique ciente que o povo português não está contente com este sistema politico-partidário do pais. Manuel Freitas