7/31/2010

Público - Apesar dos prejuízos caírem, Estado gastou mais com as suas empresas e recebeu menos

Público - Apesar dos prejuízos caírem, Estado gastou mais com as suas empresas e recebeu menos :- Na realidade não é um caso para admirar.

Já lá vão uns anos largos em que as várias empresas estatais ou dão prejuízo ou pouco lucro e como os portugueses mais atentos muito bem sabem, tudo tem origem na forma pouco honesta como tem sido geridas, em muitos casos por excesso dos fabulosos ordenados pagos aos seus vários Administradores , sim porque estas nunca tem só um administrador e com a agravante de sempre que saí um por qualquer razão, muitas vezes até por conveniência, recebe uma boa compensação pelo esforço feito em prol dos prejuízos da empresa em que se encontrava adjudicado, sendo em seguida integrado noutra, também do Estado, para continuar a enriquecer dando prejuízo ao País, que bem sempre a ser suportado pelos impostos que o povo paga e quando estes não chegam, lá está o Governo para em prol da protecção aos comparsas aumentar o imposto, a fim de dar cobertura ás falhas dos amigos e ditos Administradores, que com muita vergonha sua vão aumentando o seu pecúlio à custa do povo pagante, que talvez também mereça em parte tal situação porque já lá vão 37 anos a votar sempre para o mesmo lado a levar "porrada" e não há maneira de virar o disco, votando noutros candidatos ou em branco para demonstrar o quanto está descontente com estes últimos governantes que por aí tem proliferado. Também não posso deixar de alertar aqui, que num pais tão pequeno e tantas empresas públicas se tem formado em volta das Câmaras , que de cada vez nos servem pior e nos levam mais dinheiro pelos serviços de fraca qualidade que prestam, mas se nos virar-mos para o Governo central logo fica-mos desiludidos, porque aí os Institutos para tudo e mais para nada são ás dezenas, tudo com o objectivo de colocar mais um amigo como Administrador e lá se vai mais umas dezenas de milhar de euros para ajudar um amigo precisado e por de trás disto está sempre o zé pagador. 2010-07-31-Manuel Freitas